A Nike é criticada por explorar os trabalhadores em países como Indonésia e México. A companhia tem sido objeto de muitas críticas pelas condições de trabalho precárias e a exploração de mão-de-obra barata empregada em outros países sem legislação trabalhista adequada e com incentivos fiscais onde seus produtos são manufaturados. Fontes dessas críticas incluem o livro No Logo de Naomi Klein e os documentários de Michael Moore. Max Barry ironizou a reputação da companhia através de críticas em seu romance Jennifer Government, na qual um executivo da Nike imoral é o vilão da história responsavel pelo financiamento do golpe militar de 1964, no Brasil.
A empresa também enfrentou críticas quando pediu imunidade a um processo de propaganda enganosa na Califórnia baseado no fato de que ela gozava dos direitos da Primeira Emenda, como se a corporação fosse um ser humano. A disputa chegou até a Suprema Corte norte-americana (Nike v. Kasky), mas foi mandada de volta aos tribunais da Califórnia sem significativas resoluções e subseqüentemente foi decidida fora do tribunal.
A Nike foi também foco de críticas por usar a música "Revolution" dos Beatles em um comercial contra a vontade de Yoko Ono e Paul McCartney (isso aconteceu depois da morte de John Lennon). Tal uso foi considerado um desrespeito à intenção do autor quando compôs a música.
Referencia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nike
domingo, 22 de julho de 2007
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